sábado, 17 de julho de 2010

A PARAIBA EM SEGUNDO LUGAR NA POBREZA EM DISTRUBUIÇÃO DE RENDA

LEIA COM ATENÇÃO E VEJA SE JÁ É HORA DE RENOVAR VOTANDO EM QUEM TEM PROPOSTAS E PROJETOS DE VERDADE!

VOTE DEP.ESTADUAL JOILSON DE ASSIS 11333

































A PARAÍBA ESTAR ENTRE OS TRÊS ESTADOS MAIS POBRES DO BRASIL!!!!!!!!!!!!!!!!!!















A PARAÍBA A BEIRA DA POBREZA ! A PARAÍBA PRECISA URGENTEMENTE MUDAR!!!!!!!!!!!!!!













Segundo o diario de Patos 14 de julho 2010 a Paraíba está em penúltimo lugar em distribuição de renda. veja:


Paraíba tem a 2ª pior distribuição de renda do país, diz IPEA

Escrito por Colaborador/Notícia repassada de outra fonte Qua, 14 de Julho de 2010 10:23

DIÁRIO PARAÍBA

Estudo divulgado nesta terça-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Pesquisas Econômicas (Ipea) revela que a Paraíba tem a segunda pior distribuição de renda do país. Os dados, referentes ao ano de 2008, mostram que o Estado registrou o índice de distribuição de renda de 0,58. A escala vai de zero a um, quanto mais próximo de um pior é a distribuição de renda.

O índice de desigualdade da Paraíba foi menor apenas que o do Distrito Federal (0,62) e semelhante ao de Alagoas (que também registrou 0,58). Apesar do alto índice, entre o ano de 1995 e de 2008, houve uma queda de 0,3 no grau de desigualdade, passando de 0,61 para 0,58.

Ainda segundo o Ipea, o índice de pobreza extrema na Paraíba – que considera famílias que têm rendimento mensal de até um quarto de salário mínimo por pessoa – era de 23,2% em 2008 e de 37% em 1995. De acordo com o estudo, a Paraíba ocupa a sexta colocação entre os Estados brasileiros com mais pessoas vivendo na miséria.

A projeção do Ipea para que em 2016 a miséria seja erradicada no Estado é de que a cada ano haja uma redução de 2,9% no índice de pessoas que vivem em estado de pobreza extrema.

Já o índice de pobreza absoluta – no caso das famílias que vivem com até meio salário mínimo por pessoa, caiu de 66% em 1995 para 51,9% em 2008. Apesar da queda registrada, o Estado tem a quarta maior concentração de pessoas que vivem com até meio salário mínimo por mês.

A Redação do portal Paraíba 1 tentou entrar em contato com a secretária de Estado de Desenvolvimento Humano, Giucélia Figueiredo, para comentar os dados divulgados, mas foi informada de que ela está participando de reuniões em Brasília e que não poderiam atender no momento.

Dados nacionais

Quase 13 milhões de brasileiros saíram da pobreza absoluta entre 1995 e 2008. Com isso, essa faixa, que considera famílias com rendimento médio por pessoa de até meio salário mínimo mensal, recuou de 43,4% para 28,8% do total da população no período.

De acordo com o Ipea, a pesquisa abrange os primeiros anos da estabilidade monetária, de 1995 a 2008, período que corresponde aos governos dos presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.

A maior queda foi verificada na região Sul, onde a porcentagem da população em pobreza absoluta recuou 47,1%, de 34% para 13% do total. Com isso, a região ultrapassou o Sudeste como detentora do melhor indicador – no conjunto dos quatro estados desta região, a população em pobreza absoluta recuou de 29,9% para 19,5% do total.

Na região Nordeste, houve queda de 28,8% na taxa de pobreza absoluta. Ainda assim, 49,7% da população local vivia, em 2008, com até meio salário mínimo mensal – em 1995, essa porcentagem era de 69,8%.





do paraiba1.com.br com informações do g1


PRECISAMOS MUDAR FAZER ALGUMA COISA !

VOTE DEP. ESTADUAL JOILSON DE ASSIS 11333 E COLOQUE SANGUE NOLVO NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA.










Norte de Minas – o Estado
mais pobre do Nordeste
Comparada com os Estados do Nordeste, a Região mineira que compreende o Norte
de Minas é mais pobre que eles, com renda per capita inferior à do Piauí e, ainda
assim, responde por 50% do Produto Interno Bruto (PIB) per capita de Minas Gerais
Marcos Fábio
Martins de Oliveira
Professor da Universidade
Estadual de Montes Claros
(Unimontes)
Existe uma parte do Estado
de Minas Gerais que integra
o Nordeste (Área da
Sudene). É a Região mineira
do Nordeste (1), a RMNe.
Ao contrário do que normalmente se
imagina, essa é a área mais pobre de
todo o Nordeste/Sudene, apresentando
o pior indicador global de desenvolvimento
econômico. Esta informa-
ção será detalhada e discutida, logo a
seguir.
Para efeito de comparação, usaremos
um indicador bastante conhecido,
o Produto Interno Bruto (PIB)
per capita, conforme tabela abaixo.
PIB PER CAPITA (1995) (2)
Discriminação PIB Participação no
Per Capita PIB Per Capita da
Valores (R$ 1,00) Área da Sudene

Região Mineira do Nordeste (RMNe) 1.456,35 70,44

Piauí 1.506,58 72,85
Maranhão 1.619,58 78,34
Paraíba 1.885,06 91,18
Alagoas 1.921,71 92,95
Sergipe 2.064,57 99,86
Pernambuco 2.140,27 103,53
Ceará 2.251,44 108,90
Bahia 2.312,48 111,86
Rio Grande do Norte 2.401,73 116,17
Nordeste/Sudene (com RMNe) 2.067,37 100,00
Nordeste IBGE (sem RMNe) 2.086,61 100,93
Minas Gerais 2.893,57 —-
Brasil 3.465,71 —-
Se entendermos o Norte de Minas
(RMNe) como um Estado do Nordeste,
teríamos, então, essa área como a mais
pobre dentre todos os Estados nordestinos.
O cidadão do Norte de Minas
dispõe de apenas 70,44% da renda de
seu irmão nordestino para sobreviver.
Apesar das enormes potencialidades e
crescimento dos últimos, persiste a situa
ção de pobreza.



INDICE APONTA PARA UM PARAIBA POBRE







Falta de estrutura familiar e pobreza estimulam o trabalho infantil na Paraíba
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A- Publicado por Lindjane Pereira em 14/07/2010 | 09h42 Atualizada em ( 14/07/2010 | 09h48 )
Preocupados com o quadro, 15 municípios do interior do estado promovem, a partir desta quinta-feira, encontro para definir estratégias de combate a este quadro de exploração; encontro acontece em Soledade e deverá reunir mais de 300 participantes.

Pobreza, falta de estrutura familiar, limitado acesso à educação e a cultura. Esses são apenas alguns dos problemas que impulsionam o avanço do quadro de exploração da mão de obra infantil nas cidades do interior da Paraíba. O quadro, é confirmado pelos órgãos e entidades públicos e privados que trabalham a temática, monitoram e tentam mudar este quadro. No entanto, esta tarefa tem se tornado cada dia mais difícil devido uma série de obstáculos ainda encontrados por esses instrumentos de controle social.


Preocupados justamente com este retrato social e com a fomentação de idéias e estratégias para mudança da realidade enfrentada por centenas de famílias paraibanas, é que 15 cidades do estado da Paraíba resolveram se unir em prol de um projeto eficaz para combater a exploração do trabalho infantil.


A preocupação com o crescimento do trabalho infantil é uma realidade inclusive para os países mais ricos do mundo. No Brasil, apesar dos números indicarem uma pequena queda nos últimos anos, o problema está longe de ser solucionado, principalmente por se tratar de uma questão que envolve o ambiente familiar e social.


Segundo relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), divulgado em maio desse ano, houve redução do índice do trabalho infantil no Brasil a partir da década de 90. O documento ainda destaca diversas medidas tomadas pelo governo brasileiro no combate, como a assinatura de convenções internacionais, o fortalecimento das instituições locais e a mobilização social contra o trabalho infantil.


Entre as medidas adotadas pelo do governo, está o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI). Nos municípios paraibanos, onde esse tipo de exploração se tornou comum, principalmente nas áreas rurais, a preocupação está relacionada sobre a eficácia das ações do PETI para modificar a realidade de sofrimento de crianças e adolescentes que abdicam dos seus direitos para sustentar a família.


Preocupados com esta situação 15, dos 28 municípios paraibanos que compõem o Conselho de Gestores do Programa Bolsa Família, que tem como presidente o secretário de Ação Social de Lagoa Seca, Iran Stênio Barbosa, realizam na próxima quinta e sexta-feira, dias 15 e 16, o I Encontro Intermunicipal do PETI. O evento que acontecerá na cidade de Soledade, distante cerca de 50 km de Campina Grande e reunirá gestores em torno do tema: ‘O combate ao trabalho infantil a partir do olhar do PETI’.

Já tiveram suas presenças confirmadas os representantes dos municípios de: Esperança, Lagoa Seca, Soledade, Fagundes, Alagoa Nova, Boqueirão, Alcantil, Alagoa Grande, Marí, Juazeirinho, São Sebastião de Lagoa de Roça, Matinhas, Riachão do Bacamarte, Queimadas, Montadas, Casserengue, Olivedos e Curral de Cima.


A abertura do evento acontecerá na câmara de vereadores de Soledade, no dia 15, às 19h. Na ocasião, haverá uma palestra ministrada pela coordenadora estadual do programa PETI, Viviane Aristides.


Já na sexta-feira, a partir das 8h, os trabalhos serão abertos com um desfile cívico de todos os núcleos do PETI, no ginásio de esportes de Soledade. Logo após, acontecerá uma gincana com todas as crianças beneficiárias do programa e às 15h, será o encerramento das atividades com uma mostra cultural também realizada pelas crianças no Centro da cidade.